sub faz_nada_util
{
print "(" . $_[0] . "," . $_[1] . ")";
}
my @array_1 = (1,2);
my @array_2 = [3,4];
faz_nada_util @array_1;
faz_nada_util \@array_1;
faz_nada_util @array_2;
faz_nada_util (5,6);
faz_nada_util [7,8];
A saída será:
(1,2)
(ARRAY(0x81536b4),)
(ARRAY(0x815360c),)
(5,6)
(ARRAY(0x8176f5c),)
O importante no exemplo é verificar que quando criamos um array utilizando colchetes [] estamos retornando na verdade não o array, mas a referência a este array. Dessa forma o primeiro item de @_ seria a referência ao array. Isso é mostrado na terceira e na última linha do resultado.
Quando criamos com o uso de parênteses () temos na váriavel o array em si. Então quando passamos esta lista à subrotina, os itens são copiados um a um no array @_. Isso é demonstrado na primeira e na quarta linha do resultado. Usando a contra-barra \ indicamos no segundo print que queremos enviar a referência do array criado com parênteses.
Mas e se você fizer uma função que receba como parâmetro um texto e um array como parâmetros? Você pode fazer da seguinte maneira:
sub continua_fazendo_nada_util
{
my $nome = shift;
print $nome . ": \n";
foreach $nome ( @_ ) {
print "- " . $nome . "\n";
}
}
continua_fazendo_nada_util("tiago", (1,2,3,4));
É como se a função recebesse como parâmetro um único grande array. Esse tipo de solução funciona bem quando o último parâmetro é o array, pois podemos dar shift dos parâmetros iniciais e iterar com os restantes. Num caso por exemplo em que a função deva receber dois arrays, podemos fazer a passagem de parâmetro pela referência.
sub nada_pra_fazer_aqui
{
my @array_1 = @{$_[0]};
my @array_2 = @{$_[1]};
print "array1: \n";
foreach $a (@array_1) {
print "- $a\n";
}
print "array2: \n";
foreach $a (@array_2) {
print "- $a\n";
}
}
nada_pra_fazer_aqui [1,2,3], [4,5,6];
Deja Vu...
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